A loira era modelo desde criança, fez parte do grupo musical Meia Soquete, mas foi só quando começou o romance com o piloto Ayrton Senna que alcançou projeção nacional. E essa projeção foi maior ainda quando o ídolo das pistas faleceu em 1994, e ela, em agosto de 1995, posou para a Playboy pela primeira vez. E foi da Playboy para o status de celebridade, depois do sucesso de vendas nas bancas: o ensaio de Adriane, em 1995, figura em terceiro lugar na história da revista, com quase um milhão de exemplares vendidos (o primeiro é de Joana Prado, a Feiticeira, e o segundo de Suzana Alves, a Tiazinha).
Agora, a publicação chega aos 36 anos e traz a apresentadora novamente na capa. O local das fotos foi escolhido por ela, assim como a equipe que a acompanhou. A ilha de Capri, na Itália, com cliques de J.R. Duran, cabelo de Marco Antonio Di Biaggi e beleza de Kaká Moraes. “Repetimos praticamente a mesma equipe do primeiro ensaio. Na minha opinião e na do Duran, este está realmente mais bonito”, disse Galisteu na coletiva de lançamento da revista. Para o retorno à Playboy, ela mexeu no tom dos cabelos. Di Biaggi batizou o platinado como “loiro mediterrâneo”. “Buscamos contar uma história de uma mulher que está em Capri”. Ela preparou uma surpresa para quem, 15 anos atrás, conferiu seu primeiro ensaio nu: uma foto se depilando. “Se tem uma pessoa que podia repetir essa foto éramos eu e o Duran. E fizemos. A posição das pernas é igual. Ficou muito parecida”, revela.
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